Uma equipa de investigadores da Universidade do Minho descobriu uma proteína cuja ação é fulcral no tratamento da esclerose múltipla.
A mesma pode ajudar a percecionar a rapidez com que a doença evolui em cada paciente e, dessa forma, adaptar o tipo de medicação mais preciso.
Os resultados do estudo, levado a cabo pela equipa liderada por João Cerqueira, foram agora publicados na revista 'Frontiers in Cellular Neuroscience' e sugerem que a lipocalina 2 pode ser usada como marcador de diagnóstico e avaliador de prognóstico na esclerose múltipla, uma vez que a mesma aumenta nos pacientes com a doença.
"Ao medir a quantidade desta proteína presente no líquido da espinal medula, é possível saber, com alguma segurança, se o doente vai ter uma evolução mais ligeira ou agressiva da doença.
Os resultados do estudo, levado a cabo pela equipa liderada por João Cerqueira, foram agora publicados na revista 'Frontiers in Cellular Neuroscience' e sugerem que a lipocalina 2 pode ser usada como marcador de diagnóstico e avaliador de prognóstico na esclerose múltipla, uma vez que a mesma aumenta nos pacientes com a doença.
"Ao medir a quantidade desta proteína presente no líquido da espinal medula, é possível saber, com alguma segurança, se o doente vai ter uma evolução mais ligeira ou agressiva da doença.
Isso vai permitir um ajustamento mais adequado e eficaz da terapêutica em cada paciente", explica o neurologista de 36 anos.
Post in site "Boas Notícias", de Quarta-feira, 11 de Dezembro de 2013