terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Equipa de investigadores da Universidade do Minho descobriu uma proteína fulcral no tratamento da esclerose múltipla

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Uma equipa de investigadores da Universidade do Minho descobriu uma proteína cuja ação é fulcral no tratamento da esclerose múltipla.
A mesma pode ajudar a percecionar a rapidez com que a doença evolui em cada paciente e, dessa forma, adaptar o tipo de medicação mais preciso.

Os resultados do estudo, levado a cabo pela equipa liderada por João Cerqueira, foram agora publicados na revista 'Frontiers in Cellular Neuroscience' e sugerem que a lipocalina 2 pode ser usada como marcador de diagnóstico e avaliador de prognóstico na esclerose múltipla, uma vez que a mesma aumenta nos pacientes com a doença.

"Ao medir a quantidade desta proteína presente no líquido da espinal medula, é possível saber, com alguma segurança, se o doente vai ter uma evolução mais ligeira ou agressiva da doença.
Isso vai permitir um ajustamento mais adequado e eficaz da terapêutica em cada paciente", explica o neurologista de 36 anos.
 

Post in site "Boas Notícias", de Quarta-feira, 11 de Dezembro de 2013

domingo, 22 de dezembro de 2013

Investigadora da UMinho distinguida com Prémio Doutoral Europeu...

Investigadora da UMinho distinguida com prémio europeu    

A jovem desenvolveu um material que pode ser aplicado em pacientes com uma perda significativa de tecido, resultante de diversas patologias como cancro ósseo, osteoporose ou fraturas

Claúdia Botelho, investigadora do Centro de Engenharia Biológica da Universidade do Minho, foi distinguida com o Prémio Doutoral Europeu, em Biomateriais e Regeneração de Tecidos.
O prémio, um dos mais importantes nesta área, distinguiu o projeto que desenvolveu material que aumenta a regeneração óssea dos doentes.
 
“Silicon-substituted hydroxyapatite for biomedical applications”, assim se chama o projeto premiado da investigadora da Universidade do Minho, Cláudia Botelho.
 
A jovem de 36 anos desenvolveu um material que pode ser aplicado em pacientes com uma perda significativa de tecido, resultante de diversas patologias como cancro ósseo, osteoporose ou fraturas.

Demonstrou-se que a incorporação do ião silício num material cerâmico influencia o comportamento do osteoblastos e osteoclastos, células envolvidas na regeneração e remodelação do tecido ósseo.
 
Cláudia Botelho foi distinguida com o Prémio Doutoral Europeu em Biomateriais e Regeneração de Tecidos durante a 25ª Conferência Europeia de Biomateriais que decorreu em Espanha.
 
A investigação envolveu as universidades do Porto e Cambridge (Reino Unido) e o Instituto de Ciências e Tecnologia (Japão). A jovem bracarense foi a única portuguesa a ser premiada.
 
In site "Boas Notícias", de Segunda-feira, 09 de Dezembro de 2013

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Prémio do European Molecular Biology Organization vai para…. PORTUGAL!...


E o prémio do European Molecular Biology Organization vai para…. PORTUGAL!

Raquel Oliveira, do Instituto Gulbenkian de Ciência e Edgar Gomes, do Instituto de Medicina Molecular vão receber uma bolsa no valor de 50 mil euros anuais durante 5 anos.
 
Os fundos servirão para financiar as suas investigações e assim provarem, mais uma vez, que biologia molecular é com eles!...

Parabéns aos Cientistas Portugueses 
 
Post de "Portugal é Nobre"
 
 


domingo, 15 de dezembro de 2013

CIÊNCIA - Prémio Pessoa - Maria Manuel Mota

Do Blog "Gota de Água" retirei esta reportagem.
Mais uma investigadora portuguesa que recebe um prémio importante.
É necessário replicar estes casos de sucesso.
Só assim Portugal poderá competir no Mundo globalizado.

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Domingo, 15 de Dezembro de 2013


CIÊNCIA - Prémio Pessoa - Maria Manuel Mota


Todos os dias se comprove que, afinal, não houve uma década perdida.
"O prémio é para toda uma geração" (JJ)
"Investigadora Maria Manuel Mota, de 42 anos, venceu o Prémio Pessoa e dedicou-o à nova vaga de cientistas que, tal como ela, voltaram a Portugal  

Maria Manuel Mota ainda não se tinha refeito da surpresa de vencer a 27.ª edição do Prémio Pessoa quando falou ao CM. 
 
"Nunca me passou pela cabeça ganhar. Isto vai motivar a minha equipa a andar para a frente. Mas é sobretudo um prémio para toda uma geração de investigadores que o País apoiou com bolsas no estrangeiro e que voltou para dar um empurrão enorme à ciência portuguesa" afirmou a investigadora, natural de Vila Nova de Gaia e que fez licenciatura em Biologia e mestrado em Imunologia na Universidade do Porto.
 
Prosseguiu os estudos em Inglaterra e nos Estados Unidos e regressou a Portugal há 11 anos, chefiando atualmente o grupo de vinte cientistas que estuda a malária no Instituto de Medicina Molecular, em Lisboa.
A cientista avisa para os perigos atuais." Por causa da crise, estamos sempre à beira do precipício, e há o risco de tudo o que foi construído ser destruído", diz.

Além da investigação sobre a malária, a investigadora foi premiada pela atividade de filantropia científica, como fundadora da Associação Viver a Ciência.

Maria Manuel Mota, de 42 anos, ainda não pensou no que fará com os 60 mil euros do prémio, mas garante que este valor "vai ajudar" na investigação que está a desenvolver.

A investigadora foi felicitada pelo Governo e pelo Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva.  

(texto de BERNARDO ESTEVES)