Mais uma investigadora portuguesa que recebe um prémio importante.
É necessário replicar estes casos de sucesso.
Só assim Portugal poderá competir no Mundo globalizado.
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Domingo, 15 de Dezembro de 2013
CIÊNCIA - Prémio Pessoa - Maria Manuel Mota
Todos os dias se comprove que, afinal, não houve uma década perdida.
"O prémio é para toda uma geração" (JJ)
"Investigadora Maria Manuel Mota, de 42 anos, venceu o Prémio Pessoa e dedicou-o à nova vaga de cientistas que, tal como ela, voltaram a Portugal
Maria Manuel Mota ainda não se tinha refeito da surpresa de vencer a 27.ª edição do Prémio Pessoa quando falou ao CM.
"Nunca me passou pela cabeça ganhar. Isto vai motivar a minha equipa a andar para a frente. Mas é sobretudo um prémio para toda uma geração de investigadores que o País apoiou com bolsas no estrangeiro e que voltou para dar um empurrão enorme à ciência portuguesa" afirmou a investigadora, natural de Vila Nova de Gaia e que fez licenciatura em Biologia e mestrado em Imunologia na Universidade do Porto.
Prosseguiu os estudos em Inglaterra e nos Estados Unidos e regressou a Portugal há 11 anos, chefiando atualmente o grupo de vinte cientistas que estuda a malária no Instituto de Medicina Molecular, em Lisboa.
A cientista avisa para os perigos atuais." Por causa da crise, estamos sempre à beira do precipício, e há o risco de tudo o que foi construído ser destruído", diz.
Além da investigação sobre a malária, a investigadora foi premiada pela atividade de filantropia científica, como fundadora da Associação Viver a Ciência.
Maria Manuel Mota, de 42 anos, ainda não pensou no que fará com os 60 mil euros do prémio, mas garante que este valor "vai ajudar" na investigação que está a desenvolver.
A investigadora foi felicitada pelo Governo e pelo Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva.
A cientista avisa para os perigos atuais." Por causa da crise, estamos sempre à beira do precipício, e há o risco de tudo o que foi construído ser destruído", diz.
Além da investigação sobre a malária, a investigadora foi premiada pela atividade de filantropia científica, como fundadora da Associação Viver a Ciência.
Maria Manuel Mota, de 42 anos, ainda não pensou no que fará com os 60 mil euros do prémio, mas garante que este valor "vai ajudar" na investigação que está a desenvolver.
A investigadora foi felicitada pelo Governo e pelo Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva.
(texto de BERNARDO ESTEVES)
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